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Para Mônica Lima, professora de História da África da UFRJ, iniciar esse tipo de trabalho com crianças pode fazer toda a diferença. “O preconceito é construído ao longo da vida. Quando você começa cedo, consegue formar pessoas melhores, que saberão lidar com as diferenças e valorizá-las”, afirma. Mais que aprender desde cedo, as crianças acabam levando também quem está em volta. Não é difícil encontrar parentes, amigos e vizinhos participando das atividades do centro cultural.
Fonte: Revista de História
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quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Projeto em escola em Goiás Velho incentiva crianças a vicenciarem a cultura afro-brasileira
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